AoT Renascença- Part 33
Os olhos se abriram, a visão turva rondou a sala, escura e fria, Louise percebeu q estava sentada em uma cama, os braços acorrentados para o alto estavam doloridos, balançou a cabeça para retomar a visão, mas nada, haviam tirado seus óculos, a morena bufou e encheu o peito de ar.
- Eiii!! Eu "tô" cega aqui! - Louise berrou, ninguém respondeu por um tempo, até ouvir passos e burbúrios vindo ao longe, suor frio escorreu pela testa da Marleyana ao reconhecer as vozes de Hanji e Mikasa - Droga, o Mikasão não... - Louise reclamou entre dentes, apareceram então na frente da sua jaula as duas mulheres, olhavam-na com raiva e seriedade, os ouvidos da morena descobriram algemas nas mãos de Mikasa, Hanji pegou no bolso traseiro um molhos e Chaves e abriu o portão da cela adentrando para soltar os braços de Louise.
- Deve estar enxergando muito mal não é? - Hanji pergunta a Louise enquanto terminava de abrir a última corrente, a mulher tira do bolso os óculos de Louise e entrega a menina, que logo os coloca.
- Vamos andando... - Mikasa disse do portão, Louise logo obedeceu e levantou da cama sendo algemada com as mãos para trás por Hanji, a mulher pegou a prisioneira pela gola e levou-a até o corredor onde, as três andaram até uma enorme porta e madeira, o Tribunal.
A enorme porta foi aberta por Mikasa, dentro do salão, os lugares estavam lotados, mas uma pessoa em si chamou a atenção de Louise, a Rainha, estava de cabeça baixa ao lado do juíz, parecia estar chorando, logo, Louise foi levada por Hanji até o centro do salão onde dois policiais esperavam-na com a base de ferro, Louise se ajoelhou e foi presa do chão com as bases, todos se calaram e o juiz se levantou.
- Daremos início ao julgamento de Louise Frieda Ymir Reiss. Acusada de homicídio em massa e traição. - O juiz disse sério, alguém em meio aos espectadores gritou "traidora", mas o juiz logo pediu ordem e a pessoa se calou, o juiz era um homem velho de cabelos e barba branca, óclinhos redondos e tinha um ar sério - Aqui diz que você serviu as Tropas de Exploração... - O velho olhou de recanto para Louise, ela pensou que deveria responder alguma coisa.
- Sim, senhor...
- Bom... Irei passar a voz para a Comandante Hanji Zöe - Ele apontou para Hanji que estava sentada à direita de Louise, a mulher se levantou.
- Tivemos o prazer de ter Reiss servindo o exército, infelizmente não notamos nenhuma ação suspeita vindo da jovem, sempre auxiliando em minha pesquisas sobre os titãs, apesar de já saber de tudo sobre a existência dos seres... - Hanji terminou a frase com um tom irritado - Eu particularmente não tenho nada a dizer em especial, então, passarei a palavra para Anna Yeager. - Hanji disse logo se sentando, ao ouvir o nome de Anna, Louise estremeceu.
- Senhor, peço permissão de me aproximar da acusada - Anna pediu ao juiz que deu sinal em permissão, a esmeraldina pulou o murinho de madeira e foi calma até a de óculos, bem...
Até Anna chegar perto o suficiente para desferir um chute na boca de Louise, as pessoas presentes ficarão surpresas, o juiz não interviu em nada.
Até Anna chegar perto o suficiente para desferir um chute na boca de Louise, as pessoas presentes ficarão surpresas, o juiz não interviu em nada.
- SUA DESGRAÇADA!! - Anna berrou, desferia chutes poderosos na barriga no rosto e Louise, a de óculos não gritava - O QUE VOCÊ TEM NESSA SUA CABEÇA DE MERDA?! - Anna pisou na cabeça de Louise e prensou-a contra o chão, a morena arfava de dor, seu rosto escorria o sangue escuro em meio a fumaça da regeneração, Anna acertou o calcanhar no topo da cabeça de Lousie estourando o tecido e fazendo sangue jorrar.
- Alguém segura essa maluca! - Um desconhecido gritou da arquibancada, o juiz pediu silêncio, deixando Anna continuar a torturar Louise.
- VOCÊ MERECE MORRER! MORRER!! - Anna berrou no ouvido de Louise, a esmeraldina agarrou a franja da agredida, mas, foi surpreendida com um mordida na mão, Louise rosnava e chacoalhava a cabeça como um cão sarnento, com nojo Anna socou o nariz da morena que ganiu de dor.
- Já está bom... - O juíz se levantou pedindo para que Anna parasse, a esmeraldina obedeceu, ela parou e observou o estrago, Louise a olhava com a cabeça baixa, o nariz torto, sem alguns dentes, um olho roxo inchado que tornava impossível abrir a pálpebra, a testa aberta escorrendo sangue, os lábios estourados e o topo da cabeça molhado pelo líquido vermelho.
- Espero que arda no inferno, Marleyana... - Anna disse sombria voltando ao seu lugar como se nada tivesse acontecido.
A figura pequena e delicada da rainha pede algo ao ouvido do juiz, que a olha surpreso, ambos começam a trocar murmúrios atraindo a atenção dos presentes no tribunal, ele suspira, batendo com o seu martelo.
- Por ordens da Rainha, o Julgamento será encerrado.- Algumas pessoas vaiaram, o juiz novamente começou a bater o martelo sem parar.- Ordem no tribunal!- Todos se calaram diante do tom autoritário e olhos ameaçadores do velho, porém uma pessoa ousou levantar a voz, saindo de seu lugar se pondo em frente do juiz, que estava atrás de sua mesa.
- Com todo respeito, vossa majestade.- A mulher de cabelos loiros, vestida elegantemente, ostentando sua bela coroa, olhou nos olhos verdes ferventes da jovem.- Mas acho que a velhice afetou seu senso de justiça.- Uma arfada surpresa passou por todo o tribunal, Levi e Eren olhavam a mulher receosos, já o quarteto estava perplexo, a busca pela justiça, e principalmente vingança, da amiga estava falando mais alto do que o seu própria mentalidade, o rosto antes angelical da loira de olhos azuis se contorceu levemente, com um gesto simples com a mão cinco guardas ameaçam em segurar a Yeager.
- Como, Yeager?- A expressão da loira se mantinha a mesma, porém sua voz era tremendamente ameaçadora e rouca, a mais jovem porém, mantem a pose desafiadora e a face contorcida em raiva.
- Disse que Vossa Majestade esta defendendo uma traidora, aquela que matou diversas pessoas de seu reino, aqueles de quem você deveria cuidar.- Pausa, os olhos azuis se chocando com os verdes, Historia não acreditara que aquela simples soldada, tivera a audácia de questionar suas escolhas.- Sua Rainha fajuta! Quando defende Reiss, você também se torna uma traidora! - Grita ela em plenos pulmões.- Rainha traidora!- Ela adota uma pose mais agressiva, elevando a mão diante da nobre, que mesmo de uma distancia considerável, sentiu-se intimidada, com um gesto de suas mãos delicadas, os cinco soldados que tinham trabalho de protege-la, atiraram, nos ombros, coxas e no tronco, mas Yeager recusava-se a se ajoelhar de tamanho absurdo.
Todos estavam surpresos demais para reagir.
- De qualquer forma, você tem que obedecer ao povo, pois se ele se voltar contra você...- A mais jovem abre um sorriso sádico, por um breve momento, medo passou pelos olhos azuis e experientes da governante, porém a expressão autoritária volta.
- Tire essa sujeita da minha frente.- Historia ordena a qualquer um, antes mesmo que passasse pelos ouvidos, o quarteto já arrastava a mulher para fora do centro, os ferimentos que as balas causaram saindo fumaça, Louise se segurava para não rir de Anna, um burburinho começou, e finalmente, o povo ignorante de Eldia, começara a desconfiar da sua amada Rainha.
_quebra de tempo, num bar em Rose_
- De qualquer forma, você tem que obedecer ao povo, pois se ele se voltar contra você...- A mais jovem abre um sorriso sádico, por um breve momento, medo passou pelos olhos azuis e experientes da governante, porém a expressão autoritária volta.
- Tire essa sujeita da minha frente.- Historia ordena a qualquer um, antes mesmo que passasse pelos ouvidos, o quarteto já arrastava a mulher para fora do centro, os ferimentos que as balas causaram saindo fumaça, Louise se segurava para não rir de Anna, um burburinho começou, e finalmente, o povo ignorante de Eldia, começara a desconfiar da sua amada Rainha.
_quebra de tempo, num bar em Rose_
- Você tem câncer?! - Arthur gritou na cara de Anna que estava sentada na sua frente bebendo Whisky, ela riu e bebeu mais um pouco sem ligar para o loiro.
- Você precisa tomar nais cuidado com o que fala... - Victor completou ao lado, estava bebendo cerveja com Mel, Victoria ao lado apenas ouvia sem beber nada, estavam todos em uma mesa redonda num canto do bar.
- Aquela mulher precisa deixar o sentimento maternal de lado quando se trata de assuntos governamentais. - Anna resmungou olhando Arthur por baixo
- Você pode dar único a uma revolução! - Victor respondeu irritado com a atitude despreocupada da esmeraldina.
- O que você acha que eu quero? - Anna sorri de canto e se levanta da cadeira com o braço alto segurando o copo - I am not throwing away my shot! - Ela gritou e Todos no bar olharam para ela, logo Victor a forçou a se sentar.
- Você só pode estar bêbada! - Victor se jogou na cadeira com a mão no rosto, Arthur estava de braços cruzados e olhos fechados.
- Temos que inovar a forma de governo aqui dentro... - O loiro disse abrindo os olhos azuis que estavam voltadas para baixo, percebendo que a mente do colega havia mudado, Anna sorriu de canto vitoriosa.
- Vocês só podem ter enlouquecido! - Victor deitou o rosto sobre a mesa com as mãos nos cabelos.
- Nós apenas descobrimos que isso não está nos levando a futuro algum! - Anna respondeu ríspida
- Eles estão certos... - Victoria se manifestou, Victor levantou o olhar e bufou
- Você também não... - Ele reclamou batendo a testa na mesa -
- Cá entre nós Victor, vivemos uma realidade em que a monarquia é o absoluto, se ela diz não tem rodeios. Mesmo que seja algo errado. - Anna terminou o copo de Whisky e esta ou os dedos, ninguém disse nada por um certo tempo.
- Vou considerar a idéia de vocês, Mas, ainda vamos morrer por isso... - Victor terminou desanimado, Anna e os outros sorriram, ali, nascia a revolução sobre o absolutismo nas muralhas.
- Castelo, Aposentos da Rainha.
História estava sentada em sua escrivaninha, o quarto escuro iluminado por duas lamparinas, pegou em sua frente papel, tinta e pena.
"Prezado Falco,
É algo bem inesperado enviar-lhe uma carta dessa forma, mas, peço ajuda financeira e bélica sobre uma possível revolução que irá se iniciar em meu povo, minha filha, Louise Reiss, ainda não aderiu ao movimento, mesmo servindo a Marley imagino que ela também perceba qie minha forma de governo está ficando algo digno de piada.
Desde já agradeço
Rainha História Reiss. "
A mulher dobrou o papel e abriu a gaveta pegando envelope e cera, enfiou a carta no envelope e colocou o bastão de cera no fofo da vela, o líquido quente pingou na boca do envelope e logo foi carimbado com o rosto de Sina, guardou a carta na gaveta, ela mesma entregaria.
- Bar em Rose -
O quarteto se sentou em uma mesa no centro do bar,o lugar estava cheio de pessoas e bem barulhento, Anna chamou um Barista.
- Uma garrafa de Whisky meu camarada... - Ela disse feliz, o homem confirmou e saiu para trás da bancada pegar a garrafa com a bebida vermelha, logo trazendo com quatro copos.
- Olha, é a maluca que quer se opor com a Rainha - Um homem desconhecido que estava saindo do bar disse ao companheiro apontando para Anna com desgosto, a esmeraldina ouviu e apertou o copo de segurando ao ouvir "maluca"
- Calma Anna... - Victoria pediu doce para a amiga que bufou e se levantou da cadeira irritada, pegando a mesma e lançando sobre o homem, ele desviou e a madeira se partiu na porta e a madeira se espatifou.
- Você enlouqueceu?! - Arthur gritou segurando o braço de Anna, que estava vermelha de raiva, não ouve resposta.
- Você aí! Já pra fora do meu bar! - O mesmo homem que tinha dado a bebida veio gritando pisando forte, a porta se abriu e o desconhecido saiu correndo.
- Isso é o que é mente absolutista da Rainha faz com vocês! Vocês acham que pessoas que pensam como nós somos loucos!! I'M AM NOT THROWING AWAY MY SHOT! - Anna gritou espumando e jogou a garrafa de Whisky no chão quebrando-a, a esmeraldina saiu do bar deixando todos que estavam presentes assustados.
- Santa Mexerica... -Arthur murmurou olhando pasmo a situação.
Os três pagaram a conta e foram imediatamente atrás da colega, que estava encostada a parede do estabelecimento, a face bronzeada corada devido o efeito da bebida.
- Você ficou maluca de vez Yeager?- Victor chega a pegando pelos ombros, ela começa a rir, com uma expressão... No rosto.
- Estou maluca por você, my love.- O rosto do maior fica vermelho e ele se afasta um pouco, se pondo ao lado dos outros dois que olhavam com cara de paisagem, ela começa a rir, assoprando uma mecha rebelde que teimava em cair sobre sua face.
- Hey! Você aí!- Um homem de pele mais escura, alto e com um corpo robusto, cabelos cacheados escuros cheios na altura dos ombros, ele a olha de cima, possuía a mesma altura de Arthur, talvez uns três centímetros maior, ela o olha por inteiro, sorrindo de canto e cruzando os braços, ele sorri.- Estamos com você.- Ele estendo o punho pra ela, a jovem abre um sorriso e devolve, logo se revelam mais três homens atrás de si, na qual o quarteto não os examinou muito bem por estar escuro.- Vamos atrair mais civis, suba em cima de um lugar onde todos possam vê-la.- Ele deu a ideia, sumindo junto aos companheiros, ela olha pelos cantos, havia uma carroça ali, os olhos verdes pedem como as de um cachorrinho em direção aos amigos, que olham para onde a morena olhava anteriormente.
- A gente ainda vai morrer...- Resmunga Braus, fazendo um facepalm e se dirigindo a carroça, o resto o segue e ajudam Yeager a subir na carroça.
Pouco a pouco, vários civis apareciam, os homens de antes reaparecem encostados a um beco, o moreno alto de antes faz um sinal positivo, ela sorri, puxando ar para falar.
- Povo das muralhas! Não se sentem satisfeitos com esse governo imposto pela Rainha?!- Os olhos verdes extravagavam ódio, os murmurinhos entre os civis começaram, concordando com a cabeça.- Sempre arrancando impostos extremamente altos de nós, deixando nosso povo com fome, e nem ligando para a superpopulação devido a constante quebra das muralhas!- Ela suspira, o povo começa a se agitar.- Por isso! Faremos uma revolução! Ganharemos desse governo opressor e daremos uma vida melhor aos nossos descendentes!- Ela estende um braço, com o punho fechado, vários da multidão fazem o mesmo.- TO THE REVOLUTION!- Grita, influenciando o povo, que logo grita o mesmo depois, os novos companheiros sorriam, e os três estavam surpresos o quão bem aquela bêbada discursava, como se tivesse um dom para tal coisa, porém ainda estavam com certo medo de acontecer algo a aquela louca, que sempre buscou a liberdade.
- Você ficou maluca de vez Yeager?- Victor chega a pegando pelos ombros, ela começa a rir, com uma expressão... No rosto.
- Estou maluca por você, my love.- O rosto do maior fica vermelho e ele se afasta um pouco, se pondo ao lado dos outros dois que olhavam com cara de paisagem, ela começa a rir, assoprando uma mecha rebelde que teimava em cair sobre sua face.
- Hey! Você aí!- Um homem de pele mais escura, alto e com um corpo robusto, cabelos cacheados escuros cheios na altura dos ombros, ele a olha de cima, possuía a mesma altura de Arthur, talvez uns três centímetros maior, ela o olha por inteiro, sorrindo de canto e cruzando os braços, ele sorri.- Estamos com você.- Ele estendo o punho pra ela, a jovem abre um sorriso e devolve, logo se revelam mais três homens atrás de si, na qual o quarteto não os examinou muito bem por estar escuro.- Vamos atrair mais civis, suba em cima de um lugar onde todos possam vê-la.- Ele deu a ideia, sumindo junto aos companheiros, ela olha pelos cantos, havia uma carroça ali, os olhos verdes pedem como as de um cachorrinho em direção aos amigos, que olham para onde a morena olhava anteriormente.
- A gente ainda vai morrer...- Resmunga Braus, fazendo um facepalm e se dirigindo a carroça, o resto o segue e ajudam Yeager a subir na carroça.
Pouco a pouco, vários civis apareciam, os homens de antes reaparecem encostados a um beco, o moreno alto de antes faz um sinal positivo, ela sorri, puxando ar para falar.
- Povo das muralhas! Não se sentem satisfeitos com esse governo imposto pela Rainha?!- Os olhos verdes extravagavam ódio, os murmurinhos entre os civis começaram, concordando com a cabeça.- Sempre arrancando impostos extremamente altos de nós, deixando nosso povo com fome, e nem ligando para a superpopulação devido a constante quebra das muralhas!- Ela suspira, o povo começa a se agitar.- Por isso! Faremos uma revolução! Ganharemos desse governo opressor e daremos uma vida melhor aos nossos descendentes!- Ela estende um braço, com o punho fechado, vários da multidão fazem o mesmo.- TO THE REVOLUTION!- Grita, influenciando o povo, que logo grita o mesmo depois, os novos companheiros sorriam, e os três estavam surpresos o quão bem aquela bêbada discursava, como se tivesse um dom para tal coisa, porém ainda estavam com certo medo de acontecer algo a aquela louca, que sempre buscou a liberdade.
- 3 meses depois
Anna havia retornado ao Tribunal, o lugar estaria vazio se não fossem os funcionários, a esmeraldina passava pelo corredor da sala de julgamento para as selas, estava com pressa e logo chegou até a entrada com passos rápidos, entrou no lugar escuro, em cada portão um soldado da Polícia estava parado vigiando o presidiário, Anna andou sem olhar para nenhum dos soldados, ela procurava a quinta sela, a de Louise, por sorte era a em sua frente, um policial bem armado olhoubapra ela e pediu que parasse.
- Nada disso aconteceu, tudo bem? - Anna puxou da sua bolsa uma garrafa grande de conhaque com limão, os olhos do policial iluminaram.
- Vou abrir, com licença. - Ele pegou as chaves no bolso e abriu o cadeado, logo, pegando a garrafa das mãos de Anna e observando feliz a bebida, a esmeraldina entrou na sela, Louise parecia estar dormindo sentada de costas para ela.
- Bom dia Lou... - Anna disse debochada, sem resposta, subitamente Louise se virou sorrindo.
- Olá... - A de óculos acenou e chamou Anna para se sentar na cama, a esmeraldina aceitou, percebendo uma mudança a castanha olhou a colega de cima abaixo - O uniforme mudou? - O uniforme agora tinha um sobretudo de mangas pretas longas com as asas da Liberdade nas costas, calças ainda brancas e botas de couro Preto.
- Sim, por algum motivo os titãs desapareceram... - Anna desviou o olhar, mas logo retornou - Preciso de sua ajuda - Ela disse relutante, Louise riu
- Socorro!! Hoje vai chover! Vai chover! - Louise gritava em meio a risos, Anna franziu o cenho, parando acastanhada olhou a colega de novo e deu sinal para que continuasse.
- Você deve saber da Revolução contra o poder da Rainha... - Louise assentiu a esmeralda - Isso envolve assuntos da sua família, então gostaria de saber se... Aceitaria participar da nossa Revolução - Anna pediu séria, Louise sorriu travessa.
- Por onde eu começo? - A de Óculos disse confirmando fazendo Anna se alegrar.
- Saindo daqui - Anna pegou Lousie pelo braço e correu puxando-a, ao longe já o guarda gritava meio bêbado.
- HUUUUU MULEKE LOKO! - Louise gritava enquanto era arrastada pelos corredores.
Continuaaaa
P.S.: FLUFFY FOX AQUI TLG *entra q nem o hercules mulligan* BRAH BRAH
Enfim galerinha
Espero q tenham gostado e sim eu tenho queda por revoluções xD
Enfim, bye
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