The Two Sides of the Coin- Cap.5

Já havia saído o Sol do novo dia, Ace na sua tenda, havia acabado de escovar os dentes. Peter entrou completamente uniformizado com a mão na espada e a outra livre olhando sorridente para Ace
- Vamos sair em 1 hora exata, Mon'ami - Avisou Peter que ao ver Ace fechando a calça, o jovem estava sem camisa o que o fez desviar o olhar, Peter não tirava os olhos de Ace até dar meia volta e sair indo ao lado de Louis.
-Fora da tenda-
- Sou muito mais elegante que você, mon'ami - Louis desafiou Peter que olhou rápido incrédulo com o comentário do colega que era tão viril.
- Non, non, non, eu sou muito mais, olha só! - Peter balançava a cabeça negativamente com o indicador em sincronia, logo ele parou e começou a desfilar remexendo o quadril circularmente, Louis colocou a mão sobre a boca segurando o riso, ele então iniciou seu desfile se juntando a Peter, ambos estavam desfilando em círculos, era ridículo vindo de dois homens como eles.
- O chérie está demorando, com licença Louis - Peter parou a encenação e foi até a barraca de Ace que já estava de calças, botas e colocava os últimos botões da camisa segurando o cravat  - Ainda estás nessa lerdeza? - Ace olhou para Peter que avançou pegando o cravat da mão de Ace e colocou no garoto velozmente, depois lançando a farda sobre o jovem que a vestiu rapidamente.
- Obrigada Peter - Agradeceu Ace pegando o chapéu e a espada, Peter assentiu e saiu da tenda junto de Ace, Louis estava sentado no chão com um olhar vazio, Peter e Ace começaram a rir, era como um peixe morto.
- Sardinha, acordes! - Peter pediu dando um tapa na cabeça de Louis que acordou e se levantou rápido alerta
- Vamos pegar os cavalos com o Tenente-Coronel e vamos para a primeira batalha. - Louis tomou liderança, Ace gostava do Tenente-Coronel Egberth, era um bom homem e muito simpático.
Eles foram ao curral aonde os cavalos estavam, cada um pegando seu material de sela e jogando no chão.
- Aquiles! - Peter gritou e assobio forte com os dedos, em meio ao amontoado de animais o Sangue Árabe veio elegante, ao chegar próximo de Peter o francês deu ao animal uma lasca de cenoura que tinha no bolso da farda, o animal comeu avidamente, Ace assinou também é Bucéfalo veio correndo, era lindo ver aquele animal a correr, o pelo negro brilhando ao sol, ele bateu a cabeça carinhosamente no ombro de Ace que acariciou a testa da montaria.
Louis bateu palmas e assobiou, o maior cavalo que tinha galopou até o francês que sorria feliz ao ver o amigo, os três amarraram os cavalos na cerca e começaram​ a selalos.
Quando todos já estavam montados eles partiram lado a lado para aonde o Tenente-Coronel esperava com. Os soldados que serviriam naquela batalha, alguns estavam montados e outros a pé, todos armados com baionetas e rifles.
Ace e os dois passaram por um estante de madeira aonde pegaram suas armas, cada um com um Rifle e pistola é uma bolsa de pólvora e munição.
- Senhor, estamos prontos, vamos partir agora? - Louis perguntou ao lado de Egberth que segurava um mastro com uma bandeira
- Sim, peça ao jovem Ace que venha aqui - Egberth ordenou e Louis foi até Ace que estava na terceira linha da cavalaria, ao ver Egberth o jovem estremeceu, ele parecia bem sério e tenso. - Quero que você leve a bandeira, cavalgue na frente com ela mostrando que nós chegamos.- Egberth entregou a bandeira a Ace que colocou apoiada no estribo da sela, ele foi para em frente ao Tenente-Coronel, Louis e Peter - Marchando! - Egberth ordenou e todos os soldados se puseram a marchar.
-quebra de Tempo-
Eles já haviam chegado ao campo de batalha, Ace na frente carregando a bandeira de Betsy Ross não podia se sentir mais importante, estava preparado para a guerra. Até uma bala de canhão britânico atingir a terra a sua frente.
Eles estavam ao lado de outra infantaria americana, liderada pelo Tenente-Coronel Francis Smith, que acenou para Egberth mostrando q tinha ciência da chegada dele.
A frente a infantaria e cavalaria britânica, eles avançavam lentamente em ordem perfeita, um mar vermelho, a bandeira da Inglaterra balançava ao vento forte.
- Apontar armas! - Egberth mandou e todos os soldados abaixaram seus rifles e baionetas em direção aos britânicos, Ace saiu da frente e no caminho para sua posição fincou o mastro no chão.
O jovem se posicionou e apresentou sua arma, Egberth estava com o braço levantado, eram duas fileiras divididas em 5 linhas cada, uma passagem no centro aonde Egberth, seus companheiros, Louis e Peter ficavam.
- Atirar! - Egberth abaixou o braço e todos os soldados atiraram, o som das armas era estrondoso é uma nuvem de fumaça da pólvora subiu impregnando o ar com cheiro forte, a visão de Ace estava boa o suficiente para ver uma massa de britânicos caindo mortos a frente deles.
A marcha britânica parou e Egberth deu sinal para que eles avançassem, os americanos começaram a marcha para frente quando o estouro dos tiros ressoou e vários soldados da linha de frente e da segunda de infantaria caíram mortos ou feridos.
Ace olhava para os corpos enquanto passava com a marcha, ele poderia em alguns segundos entrar no meio daqueles falecidos que nunca mais verão as famílias ou qualquer outra coisa.
A marcha parou e Ace viu que era a hora deles atirarem, Egberth abaixou levantou o braço e todos os soldados novamente apresentaram armas, Ace mirava em um britânico que estava sorrindo, o que o irritou. Egberth abaixou o braço e todos atiraram, em cheio, Ace acertou a cabeça do sorridente e mais uma massa de casacos vermelhos caíram mortos.
-Linha de frente de controle-
- Senhor, iremos avançar em batalha corpo a corpo? - Peter perguntou, Louis olhou para o Tenente-Coronel também esperando resposta.
- Não, viemos com o tratado de não sairmos em corpo -  Egberth respondeu e os dois francês em uníssono disseram baixo "sim, senhor".
Mais uma sessão de tiros britânica matou parte da linha americana, vendo o que já estavam avançando, Egberth mandou Louis para acender os canhões.
Todos os canhões então explodiram, 16, o som ensurdecedor fez com que Ace calafetasse os ouvidos e só assistiu as balas atingindo terra, linha e frente e o centro da infantaria britânica, um massacre.
- Gostas do que vê? - Ace viu Louis ao lado dele com a cara preta como um guaxinim, os cabelos ondulados estavam flutuando e ele parecia sorrir, Ace não sabia o que passava na sua própria cabeça ao ver tamanho assombro.
- Parece que conseguimos uma boa vantagem no número de mortos sobre eles - Ace disse sério e Louis sorriu dando um sinal positivo com a mão e partindo para o lado de Egberth contente com seu rosto repleto de pólvora, Ace percebeu que quando o Tenente-Coronel viu Louis o superior tomou um susto e colocou a mão no coração.


Não muito longe do campo de batalha, onde o massacre acontecia, mais precisamente perto de uma floresta, Victor montava a barraca que havia roubado dos rebeldes americanos, pelo menos tentava, dando que tinha perdido sua paciência e chutado a barraca três vezes, e agora estava conseguindo relativo sucesso, enquanto murmurava xingamentos em sua língua natal.

Quando se lembrou dos rebeldes, em sua mente veio um garoto de olhos escuros e cabelos negros, ele deu um sorriso malicioso, tinha ouvido o francês baixinho o chamando de Ace, ah, aquele francês, estava óbvio o que ele queria com o ingênuo menino, e isso irritava levemente o italiano, não podia mata-lo, pois Ace certamente perceberia, talvez... Um plano? Talvez desse certo.

Ele estava pensando tão profundamente que havia dado o nó errado para segurar aa barraca, que se demonstrou novamente, ele se levanta e a chuta, pela quarta vez. - Cazzo!.- Xinga, ele se acalma e passa a mão nos cabelos, se um barulho não o tivesse chamado atenção.

Algo parecido com tiros e canhões, ele olha na direção de onde vinha os sons com as sobrancelhas erguidas, ele bota seu capuz e vai se esgueirando pela divisão da floresta com a planície, não dava para o perceber, chegando cada vez mais perto do barulho, até ouvir um galho se quebrando, e vários passos pesados, se esconde atrás de uma árvore anciã, bisbilhotando pela mesma.

Milícias americanas, marchando, uma batalha estava acontecendo, ele pensa rapidamente, e se eram os rebeldes contra os britânicos, certamente Ace estaria lá, ele sorri, seguiria a milícia, apenas para dar um... "Olá" aos ingleses.

-Áustria, Viena- Um dia antes, 18 de Abril

 A noite já havia caído, mas o trabalho continuava para os comerciantes da capital. 
A Biblioteca do Tribunal de Justiça uma moça de mechia frenética de prateleira por prateleira equilibrando em seus braços Incunábulos que a cada movimento 5 caiam.

A Biblioteca era enorme, era fácil se perder em meio a quantidade de documentos que se acumulando desde que os Habsburgo a abriram na Idade Média.

- Scheiße! (Merda) - Murmurou para si mesma a moça que segurava os Incunábulos, se chamava Isabel Schäfer, uma moça jovem de média estatura, cabelos castanhos curtos, olhos castanhos e pele branca lisa com bochechas rosadas, o vestido creme xadres estava uma zona, o pequeno casaco fino azul estava fora do cinto e o chapéu coco de veludo marrom estava sujo, era aquele tipo de mulher que não ligava para a poeira dos livros que estavam no mesmo lugar a mais de dois séculos intocados.

- Isabel, está na hora de fecharmos e você não mostra estar na sua melhor aparência - Avisou um funcionário da biblioteca que estava ajudando a mulher a pegar o que ela queria.

- Desculpe-me Jürgen, mas o dia foi corrido em casa - Ela sorriu dando de costas para Jürgen, um homem velho com os cabelos brancos presos num rabo de cavalo ralo, os olhos azuis claros eram embaçados da catarata, vestia o uniforme da biblioteca, casaca azul escura com detalhes em dourado.

Isabel assinou um papel de empréstimo dos documentos na mesa da entrada e saiu pela porta, Jürgen pegou o papel e o guardou partindo para apagar as velas da enorme Biblioteca 

Do lado de fora, Isabel montou em seu cavalo, um Lipizano branco chamado Dick, ela subiu na sela e colocou os Incunábulos na bolsa de lateral da sela, logo partindo a galope para casa.

-quebra de tempo-

A moça abriu a porta de casa e acendeu a primeira vela com uma pederneira, era uma casa pequena próxima ao rio Danúbio, feita de madeira parecendo um chalé, a vela acesa iluminou a cozinha que era uma bagunça, facas e garfos aonde não era possível imaginar, um pedaço de carne salgada na mesa, ela subiu a escada indo para seu quarto, um lugar aconchegante com uma cama, escrivaninha e um armário com suas roupas, vestidos simples, sem espartilhos ou babados, ao canto uma estante com livros, alguns sendo de sua própria autoria.

Isabel se sentou em sua escrivaninha e colocou os Incunábulos sobre a tábua, acendeu uma vela e molhou a pena na tinta, ela era um escritora amadora, escrevia romances, especificamente, livros eróticos.

- Parece que não vou dormir mais uma noite - Ela riu e começou a escrever, a luz da lua que passava pela janela deixava a mesa clara e fácil de ver o papel com auxílio da vela, iria escrever um livro sobre uma jovem que queria por qualquer custo encontrar seu marido, faria coisas que damas bem criadas não fariam..

-Quebra de tempo -

No próximo dia, Isabel estava dormindo sobre as folhas de escrita, a pena ainda na mão fazia um borrão na página acabando com parte do seu trabalho, a luz do sol entao, começou a incomodá-la e ela acordou, estava com as costas doendo e a boca seca, a austrica se levantou e desceu as escadas para a cozinha aonde pegou sobre a mesa a jarra de porcelana com água, pegou uma caneca de lata e virou o líquido que ela bebeu avidamente.

- Que dia será hoje? - Ela pegou um papel aonde havia os dias daquele mês, dia 19 de Abril. 

A moça largou a caneca que caiu no chão e subiu correndo as escadas e entrando no quarto, ela se ajoelhou e pegou embaixo da cama duas malas, uma aonde colocou suas roupas e outra aonde colocou os livros, tintas e penas com velocidade, ela estava em tanta pressa devido o dia ser o que ela havia alugado uma carruagem para ir para a França, aonde pegaria um navio para as Treze Colônias.

Isabel desceu as escadas com as malas e fechou a casa, jogando as malas sobre a garupa do cavalo e as amarrando ela montou e saiu a galope para o mercadinho próximo ao Danúbio aonde ela pegaria a carruagem que iria para a França.

Ela procurava pelo homem que a entregaria a carruagem, e lá estava ele, um homem de casaca de cetim verde, peruca branca e óculos de aro sem pernas, ela desceu do cavalo e pegou suas indo mais próximo ao homem.

- Guten Morgen, Herr (Bom Dia, Senhor) - Ela dcomprimentou o Senhor que a levou até uma carruagem, de madeira com cobertura, uma parte exposta aonde ela deveria controlar o cavalo.

- Boa viagem, Fräulein! - Ele disse colocando as rédeas sobre o cavalo de Isabel, a moça colocou a mala na cabine e subiu no coxeiro dando a primeira estalada de chicote, a carruagem começou a se mover.

Ela agora estava indo para a França em destino as Treze Colonias.

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Treze Colonias, Massachusetts Bay.

Já haviam se passado mais de 10 turnos de tiros de cada lado da guerra, muitos ingleses e americanos foram mortos e alguns jaziam feridos no chão ou escapavam para o acampamento, Ace estava na cavalaria, que só teria o verdadeiro uso na batalha Corpo a Corpo que parecia estar bem próxima.

Mais próxima do que ele esperava.

Vindo das florestas envolta ao campo de batalha, massas de homens montados e armados surgiram, eram as chamadas milícias, Ace contava por estimativa mais de 500, Egberth ao ver elas avançando sobre os ingleses abriu o combate corpo a corpo.

- Atacar! - Ele esbravejou e todos os soldados da infantaria e cavalaria partiram para ao ataque corpo a corpo com os ingleses, Ace correu com Bucéfalo para o meio do caos, mau havia-se iniciado o combate e vários já estavam mortos, tanto americanos como ingleses, apesar de a quantidade de Casacos Vermelhos derrubados era maior.

Ace desembanhou a espada e partiu para um inglês que estava tentando conter seu cavalo, um golpe certeiro na garganta degolou o homem que caiu da sela sem sustentação,  afrente dele um outro vinha pronto para atacá-lo, Ace aproveitou a oportunidade e parou Búfalo de súbito, o que fez o inimigo correr em direção a lâmina da espada que atravessou o peito do homem.

Próximo a ele, Ace viu Louis e Peter atacando juntos, mesmo sendo médico Peter estava guerreando, o uniforme branco dos dois estava respingado de sangue. Peter acabara de degolar um Casaco Vermelho enquanto Louis atirou de certeiro na cabeça de outro com seu rifle.

Ace sentiu algo passou pelo seu braço de raspão, não era um tiro, uma lâmina de alguém tentará corta-lo sem sucesso, Ace viu um soldado de expressão enojada e isso deu um motivo a mais para que Ace pegasse a pistola na cintura e atirasse no olho do homem que tombou do cavalo e ficou preso por apenas uma perna sendo arrastado por aonde o animal passava.

As milícias atacavam frenéticas o exercito inimigo, alguns homens que não eram de milícias ou do exército, que agiam sozinhos, os minutemen, atacavam junto com as bainetas e as espingardas de caça.

O chão do campo parecia um mar de sangue, corpos eram ilhas, Ace via em meio aquela confusão a chacina, muitos homens morriam e muitos homens matavam naquele momento.

Ele ao longe avistou Egberth, corria com o cavalo com a espada em mãos em direção a um soldado britânico que tomou um golpe da lâmina do Tenente-Coronel na lateral da nuca, o homem convulsionou e caiu morto do cavalo.

Ace colocou pólvora e bala na pistola é Rolfe, atirou com a menor num soldado de infantaria que corria para cima de Bucéfalo com intenção de matar o animal com a lâmina da baioneta e com o rifle ele atirou em um da cavalaria que aparentava estar ileso. O tiro atravessou o peito do homem que morreu na hora.

O garoto não havia visto um Casaco Vermelho montado em um cavalo vindo em sua direção, apontando a lâmina da baioneta para si, quando Ace se virou, ele já estava muito perto, até uma adaga pousar na cabeça do britânico, ele vê um homem encapuzado, pegar a adaga da cabeça do morto.

- Victor...?- Ele chama o nome do assassino, pode ver um sorriso enquanto ele ataca mais um inimigo, com uma agilidade anormal enquanto pegava a espada de um corpo morto e atacando mais inimigos que vinham em sua direção, Ace pisca várias vezes, e percebe que estava parado no meio da confusão, voltando a atacar os Casacos Vermelhos.

Ele estava fazendo parte de um grupo, os chamados Minutemen, homens que iam ajudar na guerra sem estarem associados ao exército milícias. Victor matava cada homem que chegava a pelo menos dois, três palmos de distância de seu corpo, eram golpes certeiros e vorazes, atingiam a garganta ou o crânio com a lâmina da adaga que ele empunhava.

Um Casaco Vermelho passou correndo pelo campo de batalha, em suas mãos um envelope, o que mostrava que era um mensageiro de Francis Smith. O homem logo chegou a frente de Egberth que recebeu o envelope e dispensou o soldado que disparou em meio ao combate corpo a corpo.

-Retirar! Soldados, retirar! - Alto e em bom tom Egberth berrou erguendo sua espada, era a ordem de  retirada, a carta tinha provavelmente em seu conteúdo o pedido de fim da batalha, pensou Ace que junto da massa de soldados que largavam seus inimigos corriam para atrás de Egberth que galopava, ao meio do caminho ele pegou a bandeira de Betsy Ross e a ergueu no ar.

Eles haviam vencido a batalha.

Ace corria com Bucéfalo com uma alegria e orgulho nunca vistos, logo se juntando ao grupo, alguns soldados estavam ilesos, outros estavam cobertos de sangue, completamente vermelhos e outros estavam com pequenos ferimentos nos braços e rosto assim como Ace.

-quebra de tempo-

Já no acampamento, os soldados vinham aos poucos, amarravam seus cavalos e iam se tratar dos ferimentos.

Ace estava tirando a sela de Bucéfalo quando a equipe médica passou com os feridos que não podiam cavalgar por si só, Ace colocou a sela de Bucéfalo no lugar e soltou o animal no pasto, depois, saiu correndo para ver a equipe.


O estranho para ele era não ver Peter, o médico chefe, liderando o grupo, mas sua pergunta logo se esclareceu quando viu em uma maçã trazida por dois cavalos o médico, tinha uma atadura ensopada de sangue no pescoço, estava pálido e inconsciente, parecia morto.

- Eu não acredito... - Ace tinha os olhos arregalados para Peter que logo sumiu em meio aos outros médicos e feridos.

-Senhores, sei que acabamos de chegar de batalha mas, recebi agora uma carta do general dizendo que, deverei levar comigo uma parte da cavalaria para cercar o porto de Boston! - Egberth gritava de uma pilha de caixas no meio do acampamento, os soldados em volta dele ouviam atentamente cada palavra do Tenente-Coronel, Ace se aproximou e em meio a empurrões chegou aos pés do superior 

- Levarei comigo... - Egberth tirou uma lista na qual ele começou a falar nomes de soldados, vários, na mente Ace contava mais de 30 nomes - Ace Cornwell, Arthur Becker e Louis Beaumont! - Ace estremeceu ao ouvir seu nome na lista, junto dele, Louis e Arthur iriam para cercar o porto de Boston.

Ele estava cansado mas nada que o impedisse de ajudar.




Continua


P.S.: NANANANAANAN
NANANANANANAN
O que será que vai acontecer no próximo capítulo?? Não zei, deixo pela imaginação d vcs ;)



































Comentários

  1. Daqui a pouco algum deles participa de Miss Universo sem que isso exista na época da história u.u

    NOOON!! MEU SHIPP TAH BUGANDO!!

    Personagem nova!!

    Porto de Boston? Talvez eu saiba o que acontecerá '-'

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    Respostas
    1. Claru ahsuahsus (lennyface)
      HEUEHEUAH COMAZIN MINHA CARA AMIGA? HAUSGAUAGWY
      Sim, MC Isabel, a austríca >u>
      Normal saber oq vai acontecer, tá registrado na história xD
      Mas eh,ficará surpresa c os proximos cap >W>

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  2. Kkkkkkkkk mds eu n consigo parar de rir dessa competição de elegância do Louis e Peter kkk

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