Two Sides of the Coin- Cap. 9

-Próximo Dia
Ao abrir os olhos, Ace percebeu que não estava na sua cama na cabana do acampamento ou em uma mesa da mansão da festa, como ele esperava.
O jovem se sentou mas uma forte tontura o atingiu, obrigando-o a se deitar novamente.
- Onde eu Estou? - Murmurou com a voz rouca e sonolenta
- Em minha casa - A voz com sotaque italiano veio da porta, Ace pulou da cama e com o susto e viu parado na porta, Victor, que parecia que havia acabado de sair de um banho. Os cabelos caídos no rosto molhados, sem camisa mostrando tatuagens e algumas cicatrizes na pele ainda úmida e uma toalha na cintura.
Ace se perguntava o motivo dele estar assim exatamente na frente dele.
- Para de olhar, estou ficando envergonhado - Victor sorriu fazendo um movimento de abano com a mão.
- Oh sim - O jovem abaixou o olhar e percebeu que estava apenas com seus trajes mais leves, a casaca, cravat e sapatos estavam sobre a mesa ao lado a cama.
- Sinto minha cabeça doer - Ace se sentou na cama com as mãos sobre a testa tentando sem sucesso, conter a dor.
- Você estava muito embriagado naquela noite, mio Bel-  Victor disse sorrindo enquanto ia para seu quarto ao lado se vestir.
Quando voltou, o Italiano trouxe um copo com café para Ace, que cheirou e torceu o nariz.
- O que é isto? - Ace perguntou a Victor que riu.
- É Café, pode beber - Explicou o maior, Ace bebeu um pouco relutante, estava quente Mas, de uma forma agradável, o gosto era amargo e forte, ele havia gostado, bebeu tudo fazendo no final, sentir um calor interno.
Mas, o momento de prazer de Ace foi interrompido por um som alto do andar de baixo, Victor olhou pela porta e desceu as escadas correndo, curioso, Ace não se conteve e o seguiu discretamente.
Quando o imigrante  abriu a porta, se deparou com uma mulher em pé, em feições eles eram muito parecidos, cabelos castanhos lisos com duas tranças prendendo nas laterais e roupas que tipicamente seria ditas como, masculinas, e, o que mais assustava Ace, uma expressão de Raiva inexplicável.
(Funiculi Funicula ao fundo)
- Molto tempo, fratello! (A quanto tempo, irmão!) - Ela disse sorrindo estranho, Victor passou a mão nos cabelos como se estivesse pensando no que estava acontecendo ali.
- Donatella! - Victor abriu um sorriso, ambos se abraçaram, mas Ace sentia que nada daquilo era realmente intencional, como se fizessem por obrigação, mas, o que mais trazia confusão a Ace era que, aquela mulher era irmã de Victor, mais uma Italiana.
-  Dov'eri stavolta? (Estavas por onde todo esse tempo?) - Perguntou Victor soltando-se do abraço e fazendo gestos para que ela entrasse, a mesma, entrando e colocando sua bolsa sobre a mesa olhando ao redor.
- Prendersi cura di alcune cose per la mamma... (Cuidando de algumas coisas para a mamãe...) - Ela respondeu, desferindo um olhar que parecia irritado, como sua primeira impressão imposta a Ace.
- Mamma... - Victor perdeu o sorriso e cruzou os braços parecendo entristecido.
- Victor, ela é sua irmã? - Criando coragem, Ace saiu de seu esconderijo, e Donatella o olhou rápida, com os olhos castanhos frios como se julgassem a alma do pobre rapaz.
- Si, amico mio, é minha fratella, Donatella! - Victor o respondeu sorridente balançando os ombros da irmã, que desferiu um soco no nariz do maior, que caiu no sofá.
- My god... - Ace se impressionou coma força que teria aquela mulher, para ela ter conseguido derrubar alguém grande como Victor tão facilmente.
- Como se chamas, ragazzo? - Ela perguntou com um sotaque italiano forte e típico, que tornava seu inglês um tanto confuso mas, compreensível ao esforço.
- Ace, Ace Cornwell - Ele fez um reverencia, Donatella em resposta, sorriu.
- Donatella
- Veio para ficar, Dany? - Se levantando do sofá e balançando a cabeça para recuperar a consciência, Victor perguntou para a irmã que assentiu.
Parecia que mais alguém iria entrar na vida de Ace.
Ambos pareciam se encarar desejando a morte um do outro, o que seria deveras cômico, se não fosse algo sério.
- Irei voltar, não devo abusar da boa vontade do Tenente-Coronel - Falou para quebrar o clímax sinistro que se formava no lugar, recebendo um olhar deveras significativo do amigo.
- Vamos levar você - Replicou, abrindo um sorriso, ao ver que o mais novo permanecia confuso, continuou - Levaremos você até o acampamento amico mio, faz certo tempo que não me divirto tanto - Os olhos de Ace brilharam em apreensão, como diabos ambos iriam levar ele?
- Eu agradeço a oferta, mas não é necessário - Fez um gesto com a mão se dirigindo para a porta, sendo rapidamente parado por Donatella. - Perdão? - Olhou-a, notando mais como ela era parecida com o outro, quase como se fossem uma versão contrária uma do outro.
- Nós insistimos, ragazzo - Tentou parecer descontraída, mas o leve tom de raiva não passou despercebido pelo americano, que levantou uma sobrancelha desconfiado. - Bote uma roupa, querido irmão - Os olhos castanhos se dirigiram á Victor, sorrindo cínica, devolvendo o sorriso ele se dirigiu aos aposentos para se vestir.
- Mas... Por que não posso ir sozinho? - Ace recuou um passo, recebendo um suspiro da outra em resposta, depois daquilo, o garoto passou á encarar fixamente o chão como se fosse a coisa mais interessante que já tinha visto.
- Podemos ir? - A voz grossa de Victor ecoou pelo cômodo, fazendo Ace pular de susto, como um gato, já a reação de Donatella, foi esboçar um sorriso deveras vulpino.
- Ace, querido, fique mais para o lado - A italiana o botou delicadamente ao no lugar desejado, fazendo com que ele não ficasse na mira da porta, o garoto olhou para o amigo, que trajava um capuz que escondia metade de seu rosto. - Irei abrir a porta - Avisou, pondo a mão na maçaneta enquanto levantava seu próprio capuz.
- Por favor - Zombou o italiano fazendo com que a parente abrisse a porta de supetão.

O seguinte momento, não foi entendido muito bem pelo Senhor Cornwell, já que foi tudo extremamente rápido.

Desviando de um tiro, Victor lança uma adaga na cabeça de um homem, que cai grunhindo como um porco, enquanto Donatella, tira de sua cintura um chicote, envolto de pequenas lâminas, atacando um homem que parecia ser o dobro de seu tamanho com uma voracidade assustadora, finalizando-o com uma lâmina que ficava escondida a manga de sua casaca, diretamente na garganta do valentão. Já o outro, desferia socos e chutes as vezes acabando com a dor de seus adversários ora usando um tipo de espada, ora com a tal lâmina que ficava escondida.

- Por que sempre fico com os gigantes? - Resmungou a mulher, enquanto degolava um senhor de casaca negra.

- Porque você nunca permite que eu mate-os! - Replicou o maior, finalizando outro indivíduo, Donatella grunhiu. - Parece que acabamos com a raça desses bastardos - Sorrindo, ele escondeu novamente aquela curiosa lâmina, enquanto a irmã fazia o mesmo.

- Precisamente - Proferiu a senhorita, tirando poeira de suas roupas. - Agora, arranje a carruagem para o bello ragazzo - Ela sorriu, aumentando seu tom de voz deixando sua língua nativa predominar.

- Como me esqueceria? - Victor sorriu de canto, aquilo foi a brecha para Ace sair do prédio e levantar as duas mãos até os cabelos.

- C-como? - Exasperado ele olhou a italiana, que sorriu misteriosa. Por algum motivo, aquilo causava mais medo do que conforto em Ace.

- Oh, aquele idiota ainda não exibiu os segredos para o novo amigo - Murmurou (berrou) para si mesma, deixando o menino ainda mais confuso que antes.

- Me sinto lisonjeado, me elogiando assim, fico até envergonhado - Disse Victor com escárnio, comandando uma carruagem leve e rápida, como Ace pode analisar, e que era movida á dois cavalos, ela saltou no banco do cocheiro, empurrando o irmão de forma rude, coisa que parecia ser normal entre ambos.

- Eu dirijo - Tomando as rédeas, ela diz com a voz lenta e ameaçadora, fazendo o outro bufar e pular do assento, abrindo a porta da carruagem educadamente para Ace.

- Sua carruagem, signor - O fato de não poder ver o rosto inteiro do amigo o incomodou, mas ele aceitou entrar sem objeções, perguntando-se o tempo todo onde ele arranjara o transporte. Fechando a porta com mais força que o necessário,  Victor pula novamente ao lado da irmã esboçando um meio sorriso.

- Odeio quando sorri assim - Reclamou Donatella, torcendo o nariz em visível desgosto.

- Por isso que estou o fazendo - Riu debochado, nisso, quase que imediatamente, a mulher deu avançou aterrador, fazendo o italiano quase cair. - Cazzo! - Exclamou enfurecido, agora era a vez de sua irmã esboçar um meio sorriso - Fez de propósito, não foi?! Polenta! - Ele se ajeitou, com os ombros tensos.

- Ah, ah - Interrompeu - Temos companhia - Replicou, batendo mais o chicote nos pobres cavalos, para ir mais rápido.

- Malditos Templários - Em seguida, murmurou um palavrão em italiano, disparando alguns tiros na carruagem que os perseguia, com a pistola que carregava consigo.

Devem estar se perguntando, e como está Senhor Cornwell? Bom, digamos que ele está agarrado no banco da carruagem como o pequeno felino que ele verdadeiramente é, assustado em demasiado, por assim dizer.

-Noite do mesmo dia.

Em uma rua próxima aonde as ações dos irmãos haviam passado, a casa de um conhecido Padre estava iluminada em meio as outras, com pequenas decorações sem sentido para as outras pessoas. Uma casa não muito grande, média feita de madeira com partes revestidas em pedra, a porta da frente se abriu e um jovem de treze anos saiu com uma cesta em mãos, vestindo uma típica batina de Coroinha, mas preta, os cabeloa presos e o olhar vago sem direção.
- Veja se os pães estão frescos, Alphonse - Louis saiu de casa atrás irmão, por outro lado não vestia sua batina, mas uma casaca vermelho-vinho e calças brancas típicas.
Alphonse entortou o sorriso e suspirou
- Eu non poderei VER se estão frescos, Louisinho, mas sentir eu posso - A tristeza e uma leve irritação eram iminentes na voz dk nascido cego.
- Pardon, mas, veja com a luz de Deus, Demônio - Louis resmungou mostrando-se mais raivoso, o que fez Alphonse recuar e encolher o corpo em medo - Ah, me desculpe, irritei-me sem motivo algum... 
- Entendo-lhe, volto em alguns minutos - Alphonse sorriu e saiu andando para a feira, mesmo sendo Cego ele sabia se locomover facilmente como uma pessoa de perfeita visão. 
 - Eh... Boa Noite? És "Pr. Louis La Fidele"?- Uma voz feminina com sotaque alemão refinado, chamando a atenção de Louis, que ao se virar viu uma mulher com um vestido  tom ralo de azul e branco, cabelos castanhos lisos curtos divididos ao meio e um chapéu pequeno azul completando sua vestimenta.
- Oui, Je'sui Louis... - Ele respondeu a mulher que naturalmente tinha uma expressão irritada, mas que deixava ela mais bonita aos olhos e lentes de Louis.
- E você seria, maddemoisele?  
- Isabel, Isabel Hitler Wolfgang - Ela respondeu e Louis pegou a mão da mesma beijando -Gostaria de saber, ainda leciona Latim? - A pergunta fez Louis sorrir mais e assentir.
 -Oui, todas as Quintas-Feiras em minha casa, 15:30 horas
- Danke, Louis - Isabel sorriu e deu meia volta sumindo nas ruas.

 -Na feira
Enquanto olhava os pães, Alphonse reparou um cheiro de sangue, ninguém parecia sentir além dele, vinha a direção de um homem alto, forte que observava o movimento, apesar de Alphonse não saber de detalhes.
Atiçando a curiosidade do garoto, Alphonse pagou o padeiro um valor que era bem mais alto que o dos pães, o que fez o padeiro mostrar sua verdadeira honestidade pegando o dinheiro sem dizer nada.
Andando em meio a multidão, seguindo o cheiro de sangue como um cão, Alphonse apenas parou seus passos ao esbarrar em algo maciço e rígido, que consequentemente, fez Alphonse se desequilibrar e cair no chão num ganido.
- Ahn? - O homem olhou para o garoto, era Victor, que estava procurando seu próximo trabalho - Ah, és o garoto que o padre mantém, Jonferse, não é?
- Non, é Alphonse - Corrigiu o garoto enquanto se levantava, não estava machucado, mas, sua batina estava agora empoeirada.
- Não deveria levar o garoto para casa? - Ace perguntou saindo de dentro de um tipo de armário coberto por panos, seguido por Donatella, que estava dentro de  carroça de feno, em mãos um papel que segurava firme, algo importante.
- Essa voz... Ace? - A voz de Alphonse se iluminou ao sentir o cheiro do perfume do garoto e ao ouvir a voz serena.
- Yes, it's me - Respondeu o Moreno entre risos
- Desculpe estragar o momento amiguinho, mas precisamos ir, AGORA - A voz de Donatella encerrou a frase quase num rugido, fazendo  Alphonse se virar para ela.
- Está bem, foi bom te ver Alphonse, até mais - Ace acenou e saiu correndo junto dos gêmeos.
- Bom te ver também, Ace... - Alphonse murchou o sorriso - Pena que eu não "vejo" nada... - O garoto suspirou e tomou seu passo para casa.

Ao chegar em casa, Alphone abriu a porta. Sentiu que estava frio dentro, nenhuma luz deveria estar presente e Louis já teria ido dormir. Colocando a cesta de pães sobre a mesa e indo direto para seu quarto, jogando-se na cama sem tirar suas roupas, batendo os pés jogando seus sapatos perto da cama, logo adormecendo vencido pelo cansaço.

Quando se tocou, Alphonse estava dentro de uma Catedral, seus ouvidos mostravam o suave canto do coral so segundo patamar, os sons também mostravam que a Missa estava cheia, mas, algo fazia aquilo se tornar estranho.
- Pelos poderes de minhas mãos sarcedotais...- A voz grossa e alta ecoando na igreja era Louis, o que fez Alphonse se virar em direção ao altar, onde Ace celebrava a missa como todos os domingos e dias santos na França.
- Kyrie Eleison... 
Alphonse engasgou, essa era sua voz, sua parte cantada no rito, mas, se ele era ele, como ele continuava a ser ele?
Ele tebtava raciocinar até perceber o som e um pequeno ganido, era o ganido de quando Cecil chegava.
- Você!  Venha comigo, Alphonse, cego infeliz, não limpou o qhe eu pedi?! - Cecil subiu o altar e pegou Alphonse pelo braço, apesar, Louis continuou a missa.
Essas horas faziam o garoto estremecer, sempre voltada dessaa brigas de Cecil com as costas, pernas e braços marcados e roxos por apanhar pela "desobediência".
Tudo isso acabou em Dezembro, véspera de Natal quando Louis deu fim a Cecil.
Num turbilhão, tudo sumiu e a unica coisa que apareceu foi a enorme tábua de madeira que era usada para espancar o garoto vindo em direção a ele.

- NÃO! - Alphonse berrou, percebendk logo que estava sonhando, continuando em seu quarto já de manhã, sua respiração estava ofegante e seu coração a palpitar. - Foi no mês de Dezembro...


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- Ah, aquele figlio di puttana - Resmungou Victor, tirando o  que parecia ser uma pequena lâmina de seu tronco.

- Mas tu és um cavalo mesmo! - Exclamou uma Donatella exaltada, gesticulando loucamente - Não podes dar um passo que os bastardos o ouvem de longe - Ele olhou para ela enfurecido.

- Por que não fostes sem mim então?! - Ele se levantou rapidamente do monte de palha, se envergando e se sentando novamente, fazendo a gêmea olhar sacana.

- Sabe-se lá o que ia fazer com o bello ragazzo! - Cruzando os braços, ela volta a encara-lo com fogo nos olhos.

Ace entrou no celeiro, ele não sabia muito bem o porque de estar com os dois italianos, mas não achará nada mais interessante de se fazer, deixando-se levar com ambos, que pareciam brigar... Novamente.

- Holy God - Ele olhou o ferimento do amigo - Precisas tratar disso rapidamente, my friend - Num tom preocupado, ele tira um pano do bolso da casaca.

- No é necessário, amico mio - Victor disse e fez um gesto, o americano fez uma expressão confusa, antes que desse tempo de perguntar algo, Donatella o interrompe.

- Ace, agora que vistes como fazemos... - Os gêmeos trocaram um breve olhar, então a mulher se virou para ele novamente. - Vais entrar para o "Credo", não vai? - Ela segura uma das mãos do rapaz, um tipo de cumprimento, observou o senhor Cornwell, ele sorriu constrangido.

- C..Credo? Do que estás falando? - A confusão se tornou mais evidente no rosto do garoto, além de que as trocas de olhares assustadoramente sérios entre  Victor e Donatella o deixou desconfortável em demasiado. Como se tivesse esquecido o terrível ferimento em seu tronco, Victor se levantou, saindo do celeiro.

- Vamos mostrar á ti - Replicou, o olhando pelos ombros. Puxando-o de forma incrivelmente delicada, a italiana leva Ace para fora do celeiro.

- O ragazzo Cornwell virá conosco - Falou Dontella enquanto assumia o lugar do cocheiro, em seguida, botando seu capuz. O que mais impressionou Ace foi o fato dela de fato saber o seu sobrenome, ele estava assustado e curioso.- Mas saiba, Ace - Sua cabeça se vira, como se o encarasse - Depois que conhecer quem realmente és, não terá mais volta -

- Quem realmente sou? Do que a senhorita está falando? - Ele elevou seu tom de voz, de assustado para interrogativo.

- Ora, amico mio - A voz de Victor surgiu no meio da conversa, esse estava encostado na porta da carruagem, ouvindo atento - Achavas mesmo que era normal enxergar pelas paredes e de marcar teu alvo? - Riu levemente, assumindo o lugar ao lado da irmã. - Apenas venha conosco, nós, iremos abrir teus olhos - Ace não tirou os olhos dos gêmeos por um longo momento, analisando a situação.

Ele estava curioso, extremamente curioso. Mas não era sensato concordar com um absurdo daqueles, afinal, quem falaria algo do tipo? Isso, aos seus olhos, era quase que uma blasfêmia. Apesar de... Ele sempre quis saber o motivo de ser diferente, e como ambos sabiam dessa sua... Habilidade. Eram iguais a eles? O que era o Credo? O que são eles?

O rapaz suspirou, cansado. Ele abriu a porta da carruagem, entrando na mesma.

- Eu vou com vocês - Disse com a voz séria, nisso, pode sentir a velocidade do transporte aumentando de forma absurda. - Não tem mais volta... - Sussurrou para si mesmo, olhando as próprias mãos.


CONTINUA


P.S.: AEEEEE MAIS UM CAPÍTULO!!!
A história finalmente COMEÇOU HUASHUAHSA, sim, mistura de universos, um universo o qual não nos pertence, por sinal. ( créditos á *beep*)
Então, parece que as coisas vão pegar fogo de agora em diante, se preparem, meus caros, se preparem.
Apenas isso que eu tenho á dizer, flw e até a próxima!










Comentários

  1. Eitaaaaah, na casa do victor? vixi , q q pode ter acontecido ? (GAAYYYYYYY)

    ...desferia socos e chutes as vezes acabando com a dor de seus adversários ora usando um tipo de espada, ora com a tal lâmina que ficava escondida. // Referencia a Assasin's creed detectada.

    Pera... naum eh referencia... É REAL! SCRR

    FOGEEEEEEEEEEE ACEEEEEEE !!! É UMA CILADA CARA!!

    Nada a cimentar sobre esse cap, apenas q estou chocada, paralisada e perplexamente surpresa. Quanto ao Aphonse, tadinho ;-; agr realmente quero dar um abraço bem apertado nele ...

    (Se eu fosse vc, ace, iria abrir a porta da carruagem e fugir com ela em movimento. :P)

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    1. Victor: Não è nada do que está pensando, signorina >:-|
      sIM É REAL
      Ace: . . . Se eu conseguisse até fugia (help me)
      Poor alphonse... Acho q todo mundo quer abraçar ele :P
      (Donatella: Ele não é doido)

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  2. Molly: Mia tia!
    Scrr o Victor não eh teu pai!
    Molly: Ele me adotou u-u
    Nain

    Alphonse tem olfato apuradissímo, oloko
    Louis faz muita piada de mau gosto com ele, se pode chamar de piada

    Prepare-se Ace, num tem mais volta u.u
    Molly: I Love Mio Padre ^-^
    >.>

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    1. hsuahhsuabdsgc
      Dany: Cosa?
      Victor: Oh

      Sim, ele é praticamente um dogão xDD
      (burrice do cara, ele sempre fala algo assim sem perceber, pOOR LOUIS)
      Ace: Precisamente... *suando frio*
      EU AINDA VOU FAZER UMA FANART DISSO! HEHEHE

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