Two Sides of the Coin_ Cap.10

-1 ano depois-

Se esgueirando pelos telhados das cidades do porto, Ace tomava cuidado para não pisar em falso sobre uma telha e acabar caindo.
- E agora, pular - Ace acelerou o passo passando logo para uma corrida, que foi usada de impulso para se jogar e saltar de uma casa até outra, caindo em um rolamento logo de pé.
- Perfecto amico mio! - Victor, que havia acabado de chegar com Donatella, ambos subindo até o telhado usando as vigas e as varandas das janelas.
- Ah, esse ragazzo és incrivel ahn? - Dany sorriu e tirou o capuz de Ace, bagunçando os cabelos do jovem, Ace riu ajeitando os cabelos e pondo seu capuz novamente.
Os gêmeos sorriram, pareciam sincronizados, se viraram e saíram correndo pelas casas e pulando os obstáculos sem habitação, Ace atrás, prestando atenção a cada movimento diferenciado de um dos dois.
- Aonde está nossa cliente? - Victor perguntou a Donatella, a voz abafada pelo vento e os sons de pés nas telhas das casas, a mulher saltou e subiu uma chaminé, passando para uma haste alta de ferro sincronizando a cidade, Victor e Ace subiram junto a ela, mas, ficando ambos abaixo pendurados observando se achavam algo que se assemelhasse com a mulher contratante.
- Ela está ali... -  Donatella apontou para uma mulher em meio a população, estava em pé olhando para o chão, pela visão de Ace era de pele clara mas não pálida, cabelos loiros com uma trança prendendo-os, o vestido verde sem muitos adornos e que chegava até os tornozelos, algo fez com que Ace sentisse um calafrio ao vê-la, estranho.
- Vamos - Dany ordenou se levantou e abrindo os braços, logo ela pulando da torre, caíndo num mortal dentro de uma carroça de feno.
- Faça o mesmo, ragazzo, é empolgante - Victor sorriu para Ace pulando para o topo da torre seguindo o pulo, Ace olhou para baixo e ambos os gêmeos estavam escondidos atrás da carroça de feno esperando-o.
- Oh my... - Ace inflou o peito com coragem, ao chegar no topo da torre, sentiu uma sensação totalmente diferente do normal, quando viu, já estava de pé.
O garoto tombou para frente, pulando e dando o mortal virando de costas, foi rápido, já estava dentro da pilha de feno.
Pulando para fora ele correu em reflexo para a mulher, botando seu capuz em seguida, os gêmeos atrás, estavam mais acostumados agora com a presença de um novo integrante no "Italian Team".
- Senhorita... - Donatella pensou um pouco ao chegar perto da mulher - Jennifer? - Ao ouvir o nome a mulher sorriu assentindo, era a cliente que deveria ser protegida, Victor foi ao lado direito da mulher e Donatella ao esquerdo, ambos a uma distancia considerável e Ace na retaguarda a alguns metros de distância.
- Estou indo para a casa de um conhecido entregar documentos e um valor significativo, espero eu façam o trabalho de vocês no mínimo satisfatório - Foi a primeira coisa dita pela mulher, uma voz fina e rouca, mas, isso não importava, sua crítica e deboche fizeram Donatella rosnar, como um cão.
- Não seria melhor levarmos a senhorita em uma carruagem? - Ace se manifestou, a fim de salvar a loira de um ataque brutal vindo da amiga, porém se arrependeu amargamente de seu feito ao ver que a garota se virou para ele com uma pose agressiva.
- Por acaso o senhor acha que sou muito delicada para ir á pé? - Senhorita Jennifer o olhou petulante, as bochechas levemente inchadas, deixando seu rosto ainda mais redondo.
- Muito pelo contrário, senhorita - Suspirou - Apenas temo que leves algum tiro na nuca - Ela parou, parecendo pensar, ele deu um meio sorriso de satisfação.
- Pareces sensato, pois bem, tragam a carruagem - Empinou o nariz, pequeno, fino e arrebitado, como a de uma boneca de porcelana, em um rosnado beirando o animalesco, Donatella se dirigiu á um dos transportes parados em frente ás lojas, quase imperceptível devido á grande quantidade de pessoas que passavam por ali, indo e vindo, as vezes acompanhados de seus parceiros e até mesmo animais.
O fato de a grande maioria estar vestindo tecidos simples e visivelmente baratos parecia irritar, perdão, enojar a Senhorita que deveriam proteger.
- Estás incomodada com algo signorina? - Rápido, o italiano á questionou com a voz rouca, pegando a sua mão e delicadamente beijando-a. Aquilo fez a mulher corar, Ace cruzou os braços, ia questionar o que o amigo estava pensando, mas o assobio de Donatella o interrompeu.
- Vamos - Sua voz era baixa e levemente abafada, como se sua voz não se permitisse sair, sorrindo, Victor levou a protegida para dentro da carruagem e fechou a porta com uma delicadeza que o americano não imaginasse que o mesmo teria, logo ele assumiu o lugar do cocheiro ao lado da irmã, que o olhou raivosa, o rapaz, porém, apenas deu um sorriso despreocupado como se estivesse prestes á aprontar algo.
- Amico mio, assuma tua posição - Alertou o moreno, saindo de seus devaneios Ace correu até a parte de trás da carruagem, pulando no que seria o bagageiro, agarrando-se á pequena janela que se situava atrás da carruagem, atento á absolutamente tudo.
Sentiu a carruagem se mover, com o impulso forte e costumeiro de quando Donatella guiava o transporte. 
- Até agora está tudo tranquilo... - Donatella disse para si mesma, a desconfiança era pesada para uma situação limpa demais como aquela, e, se não fosse perigoso não seriam contratados.
Mas, as palavras da assassina foram como um imã, dois homens a cavalo surgiram ao lado da carruagem, ao se virar o olhar, Donatella logo viu que seu irmão nao tinha perdido tempo, as mãos armadas atirando sem cessar em um dos atacantes
O homem do outro lado, pulou para cima da carruagem, tirando de sua bainha uma espada, ele cravou no teto da locomoção e os gritos de medo da contratante ecoaram por dentro, Donatella ia sacar sua arma; mas, Ace pulou ao lado do homem ágil e desferindo um golpe com a Lamina oculta no estômago dele, agonizando e cuspindo sangue, o marginal caiu da carruagem mole.
- Grazie, ragazzo! - Donatella gritou agradecendo e virando uma esquina ao mesmo tempo.
Victor em resposta a confusão, chutou o outri homem e desferiu com força um corte degolando-o.
-Estes foram fáceis, fratella - Victor riu, seu rosto estava sangrando, a batalha rápida custou um corte no nariz do italiano.
- Não cantai a Vitória ainda meu... - A mulhee parou de falar, um grupo, de quatro estavam novamente os cercando.
Ace pensou consigo mesmo o quão importante seria aqueles documentos para uma perseguição tão densa sobre os chamados Templários, num relance Ace olhou para Victor, que estranhamente, o observava.
- Victor? - Perguntou o menor confuso, o imigrante sorriu
- Está bem? Estou realmente preocupado 
- Estou bem, se você está, também estou-  Riu Ace feliz.
- Desculpe interromper, mas temos coisas a resolver aqui a frente. 
Ace subiu na carruagem e viu o que os esperava, Victor saltou da porta para o lado de Donatella pegando as rédeas e estalando-as aumentando a velocidade.
- Veja se Jennifer estas bem, Ace! - Donatella gritou ordenando o calouro; que virou de cabeça para baixo vendo Jennifer em perfeito estado sentada na poltrona sa carruagem.
- Estou bem, continuem sem hesitar! - Foi a ordem da cliente, Ace assentiu e pulou do teto para um telhado, dois dos Templários pularam agarrando a traseira da carruagem.
- Ah, podem sonhar - Ace sorriu de canto, pulando para uma corda fazendo um giratório e caindo sobre uma varanda, distante o suficiente para sacar sua arma. O assassino atirava sem cessar entre os tempos de recarga, acertando os dois homens que caíram mortos.
Ele viu que Victor estava comandando a carruagem enquanto Danny lutava contra os outros dois no teto da carruagem, estavam os três feridos, o maior dos dos chutou a mulher, que caiu, Ace engasgou achando que ela seria morta; mas; pensou cedo demais, a italiana saltou ae recompondo e agarrando as cabeças dos Templários batendo uma contra a iutra desmaiando-os, aproveitando, deferindo a Lamina oculta no pescoço de ambos, que foram lançados no rio ao lado deles, mortos.
- Este é o destino, Signorina?! - Victor gritou e Ace ouviu a voz de Jennifer respondendo-o, mesmo correndo tentando acompanhar a carruagem, ela estava muito rápida, e, se nao pulasse agora ficaria para trás, e foi o que o jovem fez, pulou ao lado de Victor certeiro, o Italiano sorriu rindo.
- Fez um bom trabalho, amico mio
- Thank you - Ace piscou um olho
Danny entrou na cabine e se sentou ao lado da cliente, num baque a carruagem parou e a porta foi aberta por Victor.
- Aqui estamos - Ele apontou para a casa em frente a porta; todos saíram do "automóvel" e ao Donatella bater na porta, ela foi aberta logo em seguida por alguém que Ace não esperava nunca estar na ordem.
- Louis?! - O garoto engasgou ao ver o clérigo ali parado na porta com a mesma cara morta que tinha sempre
- Eu mesmo, podem entrar - O francês abriu caminho mostrando  a casa e Jennifer entrou por dianteira.
- Achei que vivias dentro da Igreja com os morcegos e pegando a poeira, Louis - Ace alfinetou rindo o padre, que resmungou.
- Eu estou na ordem a alguns meses, trabalhando apenas com papéis e documentos, em cados urgentes estou em campo - Louis explicou, Victor e Donatella se encostaram perto da porta, Ace ficou em pé olhando Jennifer se sentar no Sofá e Louis sobre a mesa.
- Trouxe os documentos que estavam tanto procurando, os consegui por acaso de um Templário que teve sua casa... Invadida - Jennifer exolicou entregando os envelopes lacrados com cera para Louis, que abriu lendo todos numa rapidez incrível, o francês sorriu.
- É realmente o que queria, a localização da Maçã e o próximo alvo que terá de ser eliminado - Louis colocou os papéis sobre a mesa e cruzou os braços.
- Quando vi que era você o que cuidaria desses papeis, achei logo que seriam fragmentos do Antigo Testamento  - Ace fez a segunda alfinetada, Donatella e Victor explodiram ao rir e Louis resmungou como um cão velho novamente.
- Seu humor me assusta, de tão refinado que é, monsieur - Replicou Louis, sorrindo, o americano fez uma reverência brincalhona. Limpando as lágrimas, Donatella recompõe a compostura, voltando á pose imponente de sempre.
- Louis, marque os próximos alvos - Ela olha Ace - Eu e mio fratellino (meu irmãozinho) - Jennifer soltou um risinho, o que fez o garoto corar em constrangimento. - E tu, leves a signorina para casa - Ordenou, olhando para o gêmeo. Este, sorriu e ajudou a loira á se levantar, a mulher, devolvendo o ato, ela se agarrou no braço do italiano e ambos saíram da casa do padre.
- Mas... Mas como ele consegue fazer isso? - Gaguejou Louis, surpreso com a velocidade que Victor conseguiu conquistar Jennifer.
- Como? - Perguntou Ace, confuso.
- Não sei, ele sempre teve esse... Imã para com as signorinas - Donatella deu de ombros,  sorrindo estranho.
- Ah, agora eu entendi do que estão falando - Falou Ace em um tom baixo - Louis, quais são os próximos? - Levantando o olhar para o rapaz, o garoto tirou o capuz, passando a mão nos cabelos, agora, mais curtos.
Por trás dos óculos, que brilhavam assustadoramente com o reflexo da pouca quantidade de luz solar que passava pelo local, os olhos azuis se nublaram, aquilo causou apreensão em Ace. Sem dizer uma palavra, Louis foi para outro cômodo de sua casa, ambos os assassinos se olharam, curiosos.
- Aqui está o próximo alvo de vocês - O padre veio com uma pequena folha de papel, amarelada, com o rosto de um homem relativamente velho,  usava as típicas perucas platinadas que eram moda na época. - Ele tem a informação de que precisamos - Explicou, Donatella levantou o olhar do pequeno retrato.
- E qual seria essa tal informação? - Exigiu a italiana, recebendo um olhar vago do francês.
- Descobrir quem diabos é que dá as ordens - Falou enfim. -  Precisamos levar á luz os peixes menores, para depois levarmos os maiores.- O quarto ficou silencioso e Louis  passou o papel para seu bolso.
- Está copiado, eu e o ragazzo vamos logo, - Donatella acenou resmungando algumas palavras em francês totalmente erradas - Ah! Ante-vourá, Louis! - Ela se recusando a passar pela porta pulou a janela e Ace a seguiu, ambos sumindo na multidão de pessias rapidamente.
- Au revoir... - Louis disse corrigindo-a, mesmo sabendo que ela não tinha escutado
- Rua próxima dali
Apesar de ainda ser de dia, a rua estava escura, deixando um ar sinistro. Isabel, estava sozinha, apenas os moradores, que por razão. Não eram os mais receptivos e bem aparentados.
- Onde essa mulher está? - Isabel olhou para os lados vendo as casas caindo aos pedaços da pobreza; e em meio aquilo tudo, uma casa um pouco menos debilitada, mas, ainda decadente, na porta uma mulher não muito alta, vestido vermelho escuro e preto surrado, os cabelos negros ondulados nada apresentáveis, limpos,porém bagunçados, os olhos azuis caríssimos se voltaram para Isabel refletindo a pouca luz do lugar, como um gato, e os lábios pintados com um vermelho sangue se abrira num sorriso.
- Morgana? - Isabel perguntou a si mesma, era esse o nome da mulher que havia lido no jornal hoje de manhã, e lá estava ela. Criando coragem, a Austríaca foi até a mulher, que logo entrou dentro de casa, Isabel a seguiu.
- Então, quer uma magia para conquistar seu amor? - A voz rouca e cortante como gelo da mulher arrepiaram Isabel, que ao ver o interior da casa teve um choque, caveiras e ossos pendurados como lustres, corpos de animais mortos sem cabeça amarrados por linha em um varal secavam pingando sangue em um pote de vidro enormequase cheio do líquido vernelho, nas prateleiras vários livros com escritas e símbolos estranhos. Uma verdadeira bruxa.
- Sim, sou eu... - Isabel tirou o chapéu e colocou sobre a mesa encostadana janel, onde tomou mais um susto ao ver dois cães pequenos e pretos, olhos esbugalhados e com uma tremedeira insessante, eles saíram  estado estátua para começarem a latir, fazendo Isabel ganir de susto.
- Quietos, François e Petit! - Morgana gritou para os dois cães que cessaram os latidos.
- Mas, voltando, eu posso fazer você ter o seu homem - A denominada bruxa pegou o rosto de Isabel e alertou as bochechas dela.
- Pode mesmo?
Morgana suspirou e sorriu de uma firma assustadora para Isabel.
- Essas pobres almas infelizes, eu posso ajudar - A de cabelos negros abriu mais ainda o sorriso, os pensamentos sobre essa mulher em Isabel abaixaram de "estranha" para "Demoníaca".
- E... O que vai fazer? - As mãos de Isabel começaram a tremer devido o nervosismo, e, Morgana suspirou pegando vários instrumentos de magia negra desconhecidos, jogando-os sobre o chão. 
- Eu admito que já fui muito malvada, era pouco me chamarem só de Bruxa-  A mulher pegou os cabelos bagunçados e jogou eles para cima, mostrando-se - Mas agora sou mais calma com o assunto... "Magia Negra"
- Entendo...
Morgana de subito pegou animais mortos de seu varal e ossos do lustre encatador, jogando-os no chão, uma garrafa de Água ardente derramada sobre as oferendas, Isabel chegava passis para trás assustada, já que foi algo derrepente.
A bruxa começou a murmurar coisas inaudiveis aos outros, até bater o pé no chão e olhar Isabel com os cabelos ainda mais desgrenhados e sem expressão.
- Está feito - Morgana ajeitou o decote do vestido, que por sina estava apertadi em seu busto extremamente avantajado, algo bem incomum para Isabel.
- Mas já terminaste?!
- Oui, agora, vamos falar do pagamento - Isabel sentiu seus cabelos arrepiarem ao ouvir a voz da mulher sombra e as unhas longas percorrendo o pescoço da Austríaca - O que eu quero de você, Belle, é o adereço que teu amado mais usas
- Precisas ser necessariamente, dele? - Perguntou Isabel batendo os dedos uns nos outros, tomando um susto ao bater da mão de Morgana na mesa, assustando os pobres e feios cães.
- Oui, precisa.
- Estás bem... - Isabel abaixou a cabeça e deu meia volta saindo da casa de Morgana, uma experiência assombrosa. 

-Perto do Porto.
Ace e Donatella vinham juntos conversando sobre o alvo que haviam acabado de eliminar, no peito de Ace, jazia o documento e folhas que pegaram, e na mente, as últimas palavras daquele homem.
- Estou indo para a casa de Louis ter um assunto importante com ele, vejo-te já bambino. - A Italiana sorriu acenando com os dedos e pulou para uma janela da casa ao lado, subindo para o telhado com leveza.
Ace olhou para dentro de um beco, um lugar até apresentável com árvores e umas flores, estava ouvindo risinhos.
- O que estás a acontecer? - A curiosidade do garoto foi alta, esgueirando-se, ele entrou no lugar e escondeu-se atrás de uma árvore, onde viu seu colega, Victor e a Contratente, a tal de Jennifer.
- És casado? - A loira perguntou abraçando a cintura do maior, que delicadamente, a tirou afastando-a.
- Não, não sou... - Victor ergueu uma sobrancelha e Jennifer soltou um risinho, o que fez Ace grunhir irritado.
- Por que, és tão bonito e elegante que qualquer dama se submeteria a ti - Ela sorria feliz - Obrigada por ajudar-me e fazer companhia a mim - Ela fez uma reverência com o vestido e saiu andando, passando por Ace sem notar o garoto que estava possesso com aquilo.
- O que foi isso que vi? - Ace saiu de seu esconderijo olhando nos olhos de Victor com as sobrancelhas franzidas, a raiva passando dele para o maior que estava completamente confuso.


P.S.: AAAAAAAH, mais um capítulo maneirão, e, se preparem para o próximo, que a treta de verdade vai começar!
1 ANO! Nossa bambino já tem 16 <3 (ain qui orgulhu)
Bom, apenas isso que temos que declarar, apenas lembrando, se preparem para o próximo, que o Circo nem pegar fogo vai, vai é explodir.
Até a próxima!






Comentários

  1. Em primeiro lugar, o novo modelo do blog tah... MANEIRAAAAUNN

    É o pulo do gaatoo! (naquela hora que o Ace pula no feno)

    Juro q consegui imaginar essa tal de Jennifer sendo uma NPC do Assassin's creed, a propósito, que bichinha chata viu!

    Olokoooo, luta em uma carroça em movimento? A-do-roooo!

    FOGE DAE BEL! ELAH É UMA MANCUMBÊRA!

    EO SABIAAA! Sabia desde o Inicio q o Victor ia trair o Ace, agora o coitado vai chorar e ouvir música da sofrência a noite inteira ;v; chora nauunnnn bêbeeee!

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    1. Ah, ia esquecendo de dizer, dessa vez a cena de batalha foi perfeita, nem tão corrida, nem tão enrrolada. Na medida certa, mas não vai se achando só pq eu disse isso kkkk, continua se esforçando q só tem de a melhorar.

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  2. HAUSHAUSH VALEU!!
    Huhu, os veteranos chamam de Salto da Fé xDD
    Mas é tipo isso mesmo kk ( Compartilhamos as mesmas opiniões em relação á chatinha aí >:P)
    EU SEI QUE TU ADORA HEUEHUEH
    Acho que já é tarde demais! Isabel foi infectada pelas garras venenosas de Morgana the Bruxona mestre
    Ace: Trair? Do que falas, lady?
    Victor: Eu também não faço ideia

    Muito obrigada! Nós agradecemos o seu elogio humildemente ;-)

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  3. Começamos com os alunos do Feromonas em ação AKKSKAKSKAKKSKA
    PERSEGUIÇÃO EM CARROÇA!!!! AKSKKAKS

    Sempre quando ouvimos o nome Morgana já se imagina que eh uma bruxa, mas agora essa eh endemoniada "^"

    Victor tah traindo o Ace AKKSKAKS
    Liki: Eh o teu pai, Molly! AHUSHAUHSUA
    Molly: Não tenho nada haver com a vida romântica de mio padre •~•
    Liki: Tu deve sentir um ciuminho dele -u-
    Molly: Se não cheirar ele, por mim tudo bem e-e

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    1. HSUAHSUAHS, perseguição em carroça é loko memo

      Pse, e bota endemoniada nisso!

      Ace: Trair? Como assim, claro que não

      Victor: Ciao bambina :33

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